26 agosto 2015

Joyce Xavier por Beatriz Zanzini


Autêntica e ousada, sem perder a sensibilidade. É assim que defino Joyce Xavier, se é que ela é capaz de ser definida pelo principal instrumento de seu maior talento: as palavras. 
É difícil definir alguém que consegue transmitir sentimentos e pensamentos para o papel a ponto de nos fazer sentir que somos os personagens dos seus textos. Assim, é inevitável não se identificar com o que ela escreve, já que seus textos são exatamente o equilíbrio entre uma acidez espontânea, que transborda sua sinceridade sem censura, e a delicadeza de uma notável e surpreendente doçura, que torna a sua arte ainda mais bonita e admirável!
A tal da Joyce Xavier é uma escritora que rabisca o que a alma vive... Ao lermos os seus escritos, sentimos não só a sua alma magnífica, mas, a nossa própria alma, devido às suas vivências e boas doses de verdade. Enfim, mergulhamos em suas reflexões, que se tornam nossas. O que ela escreve, muitas vezes, é o que o nosso coração sente e a nossa voz não encontrou palavras para expressar. Sou uma grande fã do seu trabalho e agradeço muito pela honra de acompanhar o seu incrível potencial, que tantas vezes me ajuda a encontrar as respostas das perguntas que a vida me faz. E, apesar do brilhantismo como escritora, sou ainda mais fã da essência de menina mulher, que não tem medo de dizer o que realmente pensa, que nunca hesita em ser o que realmente é. E é isso que os aguarda em “Brilho da minh’alma”.

Por Beatriz Zanzini.

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